O convento do Carmo, ao longo de 1798 e 1836, foi um dos grandes escravistas de Santos. Em 1798, havia quatro padres e 50 escravos. Em 1802 tinha dois padres e uma escravaria de 49 cativos. Documentos históricos de propriedade mostram que os escravizados eram chamados de ‘escravos da religião’, as mulheres eram encorajadas a engravidar de filhos que aumentariam a mão de obra escravizada. E a união entre os escravizados não era encorajada. No local há ainda telas de Jesuíno Francisco de Paula Gusmão, artista negro, nascido em Santos, que se tornou frei Jesuíno “do Monte Carmelo”.
Endereço:
Pr. Barão do Rio Branco, S/N - Centro, Santos - SP, 11010-040
Imagem: Turismo em Santos
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